sexta-feira, 31 de julho de 2015

Regimento Interno das Igrejas Nova Esperança



MINISTÉRIO NOVA ESPERANÇA
IGREJAS EVANGÉLICAS PENTECOSTAIS NOVA ESPERANÇA

REGIMENTO INTERNO

CAPÍTULO I
Da Igreja

Art. 1º - A Igreja Evangélica Pentecostal Nova Esperança, doravante neste Regimento, denominada IGREJA, é uma Associação Evangélica sem fins lucrativos, com sede na cidade de Jequié – Estado da Bahia e que compõe-se de número ilimitado de membros, sem distinção de sexo, cor, idade, nacionalidade, tendo sido organizada em 07 de Setembro de 1982 e tem seu Estatuto registrado no Cartório Civil de Pessoas Jurídicas.

CAPÍTULO II
Do Estatuto (Autoridade da Igreja)

Art.2º - A Igreja é autônoma e soberana em suas decisões, não está sujeita a nenhuma outra igreja ou ordem eclesiástica, reconhecendo apenas a autoridade de nosso Senhor Jesus Cristo, respeitando as autoridades constituídas na forma da Lei vigente no país, conforme manda a Bíblia Sagrada

CAPÍTULO III
Das Doutrinas dos Direitos e dos Deveres

Art. 3º - A Igreja adota como regra de fé e prática as Sagradas Escrituras do Antigo e Novo Testamento e doutrinas pentecostais: Batismo com o Espírito Santo, orações pelos enfermos, libertação dos oprimidos, expulsão de demônios, mantendo uma vida cheia do Espírito Santo e abster-se das coisas mundanas.

Art. 4º - São deveres dos membros da Igreja:
a)    As mulheres devem ter uma vida digna de ser louvada por Deus e por todos;
b)   As mulheres devem trajar-se com roupas decentes como as mulheres que servia a Deus, como Tabita e Ester (Atos 9: 36 a 38)

I- Usar calças compridas somente para o trabalho, para a escola (se exigido), para montaria (cavalo, moto) e para viagens.

II- Não é permitido usar roupas: tomara que caia, leg, lycra, shorts, costa nua, decote extravagante, alcinhas, brincos, pulseiras, anéis (exceto alianças e anéis de formaturas), piercing, correntes, pulseiras, tornozeleiras (dentro e fora da Igreja).

III- Não usar maquiagem exagerada, somente pintura básica (vale pra rostos, unhas e cabelos).

 IV- Não cortar os cabelos como de homens, somente aparar as pontas e/ou para saúde dos cabelos

c)    Os homens devem ter uma vida transparente, trajarem-se honestamente, respeitarem para serem respeitados, se comportarem na igreja e fora dela como homens de Deus, tendo vidas consagradas e cheias do Espírito Santo; Ser um exemplo no lar.

I- Aos homens, não é permitido usar calções, bermudas e shorts (exceto para banho, esporte e dormir), cabelos longos e barbas crescidas.

II- Não é permitido usar brincos, pulseiras, anéis (exceto alianças e anéis de formaturas), piercing, correntes, pulseiras, tornozeleiras (dentro e fora da Igreja).

III- Os jovens e os adolescentes terão as mesmas obrigações acima citadas e mais, não poderão namorar pessoas descrentes (somente da mesma fé, independente de ministérios).

Art. 5º - São deveres dos Obreiros:

a)    Qualquer membro que for separado para o Ministério terá que manter-se fiel a Deus e em seguida, aos Estatutos e a este Regimento;
b)   O Obreiro que ferir qualquer clausula dos mesmos será punido e perderá o direito de exercer suas funções;
c)    Cabe ao Obreiro ser dizimista, ofertante, ser exemplo dentro e fora da igreja, ensinar não somente com as letras, mas também com a vida. Ter o nome limpo no comércio e na justiça (serão avaliados casos a casos);
d)   Ao Obreiro que comentar aleatoriamente os assuntos abordados nas reuniões convencionais, será disciplinado das suas funções pelo período de 01 (um) ano;
e)    O Obreiro que faltar duas ou mais reuniões consecutivas, sem justificativas ou sem aviso prévio, será punido por trinta dias das suas funções, com reincidência, três meses.

Art. 6º - São deveres dos pais:

a)    Educar seus filhos na disciplina e comportamento da igreja;
b)   Não devem bater em seus filhos na igreja e sim, reclamar;
c)    Não deixará os filhos correndo, brincando ou conversando na igreja;
d)   Não será permitida alimentação e/ou lanches dentro da igreja (exceto para os bebês de colo e mamadeiras). Os pais devem alimentar os filhos em casa antes de vir para a igreja;
e)    Participar da Escola dominical e incentivar seus filhos a virem também;
f)     O Pastor não tem nenhuma obrigação, nem os obreiros de cuidar dos seus filhos na igreja principalmente em dias de festas (e sim auxiliar), cabendo aos pais ensinar os seus filhos e prepará-los para o futuro.

Art. 7º - É responsabilidade do membro em suas faltas comunicar, ao Pastor ou a qualquer pessoa responsável pela igreja (obreiros), onde está e as suas condições (se enfermos, internados ou viajando).

Art. 8º - São direitos dos membros:

a)    Se preparar para servir à Igreja como membro ou participar de qualquer função dentro ou fora da Igreja;
b)   Votar e ser votado para a carreira ministerial ou qualquer outra função eclesiástica;
c)    Para exercer essas funções ou quaisquer outras atividades tem que se manter fieis nos deveres a cumprir;
d)   Obedecerem aos Estatutos e ao Regimento Interno, bem como a direção.

Art. 9º - Direitos gerais:

a)    É direito dos membros o servir a Deus, à Pátria;
b)   Para qualquer membro ou obreiro que se candidatar a qualquer cargo político deve se afastar de suas funções na Igreja. Durante o período e depois da campanha eleitoral, ele será avaliado pelos seus atos e testemunhos como cristão.

CAPÍTULO IV
Da categoria de membros, da regra de fé e da santa ceia

Art.10º - A Igreja tem duas categorias de membros:

a)    Comungantes – São os membros batizados nas águas, dizimistas e ofertantes, que obedecem aos Estatutos, as ordenanças da igreja, bem como o Regimento Interno;
b)   Não Comungantes – São os filhos impúberes dos membros e os não batizados nas águas.

Art. 11º - Da Regra de Fé:

a)    Temos como regra de fé, crer no Senhor Jesus Cristo, crer no Pai, crer no Espírito Santo; cremos que há três pessoas distintas, que ambas trabalham juntas em prol da nossa salvação e na ajuda espiritual e nos trabalhos que executamos na igreja;
b)   Cremos no batismo com o Espírito Santo, o temos como guia espiritual, como professor e como aquele que nos dá forças;
c)    Cremos em Jesus Cristo como Senhor, Salvador, Libertador e Mestre;
d)   E cremos no Pai como o Grande Arquiteto do mundo e das nossas vidas.

Art. 12º - Da Santa Ceia:

a)    Somente poderão participar da Santa Ceia os membros que estiverem em plena comunhão com Cristo e com a Igreja; que estejam com a vida digna de exaltar e glorificar o nome do Senhor;
b)   Qualquer membro que nos visite e que esteja em comunhão com Deus e com a igreja onde congrega;
c)    Não poderão participar da Santa Ceia: os membros faltosos, não dizimistas (exceto os que não têm recursos), os que trabalham e que tenham qualquer cláusula que o impeça de participar.

CAPÍTULO V
Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 13º - Das Disposições Finais:
a)    O membro que deixar sua igreja sem comunicar, indo para outra igreja sofrerá correção; com a reincidência será advertido verbalmente ou por escrito (tendo seus direitos caçados); segunda reincidência - será eliminado do rol de membros;
b)   O membro que se afastar pelo período de trinta dias sem que tenha justificado, entrará em disciplina de acordo com a sua infração;
c)    Esses direitos e deveres também se aplicam aos Obreiros, pois terão que ser exemplos e ter responsabilidades como está escrito na carta aos Hebreus 10.25, perseverando na sua congregação, assistindo, cooperando e zelando para que ela cresça;
d)   Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos em Assembleia Geral.

Art. 14º - Este Regimento Interno foi elaborado para reger todos os órgãos internos da igreja. Qualquer agressão a este Regimento sofrerá correções e até expulsões, pois isto é necessário que para a segurança e permanência deste, depende do respeito e cumprimento conferidos a ele. É necessário que todos os membros da Igreja estejam conscientes de que este regimento lhe protege, dá segurança e estabilidade.

Art. 15º - O presente Regimento Interno entrará em vigor a partir do dia 1º de janeiro de 2012 conforme assembleia Geral convocada para esse fim, revogadas as disposições em contrário.


Ministério Nova Esperança
Jequié-Bahia, 15 de Novembro de 2011.





Milton Silva
PASTOR PRESIDENTE

DA CONVENÇÃO NACIONAL

domingo, 19 de julho de 2015

4ª aula da Escola Bíblica Dominical

LIÇÃO 4 – O DESCUIDO COM AS OVELHAS
TEXTOBIBLICO BÁSICO – Salmo 23.1-6   /   Ezequiel 34.4,5

TEXTO AUREO: “Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido” – JO. 10.14

SUBSÍDIO PARA O ESTUDO DIÁRIO:

Segunda-feira – João 10.1-8
Terça-feira – João 10.27-29
Quarta-feira – Lucas 15.3-7
Quinta-feira – Tito 1.5-11
Sexta-feira – Efésios 4.11-16
Sábado – Salmo 27

COMENTÁRIO

Palavra Introdutória
Uma das maiores interessantes comparações feitas por Deus na Bíblia é aquela em que Ele identifica os seus filhos como as ovelhas (João 10.14; Salmo 95.7). Ele mesmo é o grande pastor das ovelhas (Hebreus 13.20; Ezequiel 34.31) e providencia as pastagens adequadas, nutritivas e de descanso para nós (Isaías 40.11; Ezequiel 34.15).

1.CARACTERÍSTICAS DA OVELHA

A ovelha é um animal resistente, suporta grandes intempéries e variações térmicas no calor ou no frio. Por essa razão, é adaptável a diferentes regiões do mundo. Esses animais se alimentam da erva que encontram por onde pastam, com a característica de não estragarem o pasto, que pode ser reutilizado ciclicamente em poucos dias depois de os alimentarem.

1.1  As ovelhas precisam de cuidados

Assim como as ovelhas no campo, o povo de Deus, o rebanho do Senhor enfrenta diversos problemas e dificuldades no dia a dia, o que requer cuidados especiais e constantes do seu pastor (Salmo 23.1).

1.1.1.   A ovelha fraca
É o crente que está raquítico, desmotivado. Tudo está ruim para ele, anda murmurando. Não acompanha o ritmo dos demais e acaba desanimando de seguir com o rebanho, ficando pelo caminho.

1.1.2.   A ovelha doente
Enquanto o crente fraco murmura, o doente geme. Precisa de remédio especial que só pode ser encontrado na Palavra de Deus. As doenças podem ser simples ou complexas, podem ser físicas, como uma enfermidade, emocionais, como resultado de um trauma ou decepção, ou mesmo de cunho espiritual, como resultado de um ataque maligno.

1.1.3.   A ovelha quebrada
Pode ter sido agarrada por um lobo (problema, crise, inimigo, sofreu uma queda, etc) que não a despedaçou porque ela conseguiu se desvencilhar, mas deixou sequelas. Assim é o crente que venceu uma luta ferrenha, mas ficou com sequelas, ou caiu e precisa de ajuda para levantar-se e tornara a andar.

1.1.4.   A ovelha desgarrada
Esse crente está fora do aprisco, desapareceu da Igreja e não participa mais das atividades em que era até mesmo assíduo. Perdeu o rumo, perdeu a direção e se embrenhou pelo mundo. É costume vermos, em nosso meio, a crítica sobre alguém que estava na igreja e se afastou. A Bíblia ensina que devemos buscar e tornar a trazer, para o rebanho, a ovelha que se desgarrou (Lucas 15.21-24). Estamos fazendo isso?

1.1.5.   A ovelha perdida
Dessa ovelha, as igrejas têm se ocupado bastante através da obra de evangelização. Mas, aqui vai um alerta para a obra missionária que muitas vezes não é encarada como Jesus exigiu em Sua Grande Comissão: “ide por todo o mundo” (Marcos 16.15).

1.2.        Cristão – “supercrente” ou “ovelha”?

A partir dos anos 90, difundiu-se, no Brasil, a doutrina da prosperidade, oriunda de um movimento que surgiu nos Estados Unidos. A base dessa doutrina é a “confissão positiva” ou “palavra da fé”, segundo a qual o cristão, sendo filho do Rei, deve experimentar uma vida constante de perfeita saúde física e emocional, além de muita riqueza, sendo que qualquer sofrimento é indicativo de uma impureza na sua vida, pecado ou falta de fé. Dessa forma, o cristão maduro e abençoado tem sempre a marca da prosperidade.

O crente “ovelha” está sujeito às diversas intempéries da vida, aos problemas, às doenças, à escassez de recursos, perseguições, que cremos, podem ser afastadas pela potente mão do nosso Deus, cujas mãos estendidas para libertar seu povo.

Devemos ter equilíbrio para reconhecer que Deus pode, sim, realizar milagres e operar de forma extraordinária e até mesmo instantânea em nossa vida, mas segundo a sua vontade e no tempo determinado por Ele (Eclesiastes 3.1-8).

2.O PASTOR DE OVELHAS

O pastor de um rebanho de crentes não chega a essa posição por ambição pessoal, por respeito, honra ou interesse próprio. Trata-se de um homem que recebeu uma chamada divina para cuidar do Seu Povo (Atos 13.2; I Coríntios 12.28; Efésios 4.11). Os rebanhos não lhes pertencem, pois são propriedades do Senhor. O pastor, certamente, terá que prestar contas de tudo o que fizer (Hebreus 13.17).

2.1. Os maus pastores

Em Ezequiel 34.1-31, o profeta repreende os maus pastores de Israel, relacionando pecados graves cometidos contra seu povo, que são alertas para os pastores em toda época:

·         alimentam-se a si próprios em vez de alimentarem as ovelhas (v. 2, 8);
·         comem a gordura, se vestem da lã e degolam as mais tenras, mas não as apascentam (v. 3);
·         não fortalecem as fracas (v. 4);
·         não curam as doentes (v. 4);
·         não atam as ligaduras às quebradas (v. 4);
·         não saem em busca da que se desgarrou do rebanho (v. 4, 6);
·         não se preocupam com as ovelhas perdidas que vagam no mundo (v. 4, 6);
·         oprimem as ovelhas que se sujeitam aso seus cuidados (v. 4);
·         em vez de amorosos são duros e ríspidos no tratamento dos problemas das ovelhas (v.4);
·         espalham as ovelhas pelos campos, pois não sabem agrega-las no aprisco (sua igreja) (v. 5);
·         sujeitam as ovelhas à destruição pelo inimigo (v. 5, 8);
·         Comem e bebem do melhor, deixando resto para as ovelhas (v. 18, 19).

2.2. O mercenário

Esse tipo de pastor se aproxima das ovelhas com o espírito de ganância e de oportunismo, para engordá-las apenas com o intuito de vende-las posteriormente ou se alimentar delas.

2.3. Os pastores aprovados

O verdadeiro pastor de ovelhas deve estar habilitado para conhecer o estado em que se encontram suas ovelhas (Provérbios 27.23ª), bem como os pastos adequados que fornecerão alimento saudável e descanso para suas ovelhas, o que significa apascentar (Atos 20.28). Deve ter o preparo espiritual e divino para fortalecer o crente fraco, curar o doente, ligar o quebrado, buscar o que se desgarrou e procurar os perdidos.
Honremos, sujeitemo-nos e obedeçamos aos nossos pastores, dando-lhes condições para que possam viver com sua família do fruto do seu trabalho (Lucas 10.7).

3.AS PROVISÕES DO SALMO 23


O salmo 23 foi escrito por Davi, um homem que conhecia muito bem ovelhas, pois, quando moço, cumpriu de forma brilhante o ofício de pastor de ovelhas, defendendo-as heroicamente (Salmo 78.70,71; I Samuel 17.34-36). Nesse Salmo, são realçadas provisões sobrenaturais para o rebanho, em atendimento a todas as necessidades e em todas as áreas da vida, supridas por Jeová.

3.1. Osa nomes explicitados no Salmo

O Senhor é meu Pastor (Jeová-Rahá); nada me faltará (Jeová Jireh); Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas (Jeová Shalom).
Refrigera a minha alma (Jeová Rafha). Ele me cura e faz com que minha alma seja sarada e restaurada com a sua graça. Guia-me pelas veredas da justiça por amor o seu nome (Jeová Tsidkenu), (v. 3). Ele me dirige por caminhos de justiça, por caminhos retos, pelo caminho da verdade (João 14.6), satisfazendo minhas necessidades de direção.
(Jeová Shammah). O Deus que está presente e me sustenta em todas as minhas necessidades emocionais, quando passo por medo, angústias e decepções (v.4).
(Jeová Nissi),  Aquele que atende minhas necessidades físicas e de libertação (v. 5).

4.JESUS, O BOM PASTOR

Deus é o Senhor e dono de todas as ovelhas. Ele mesmo é a entrada para o aprisco celestial (João 10. 1,2 e 9), dirigindo o seu povo com paz e segurança. Israel foi guiado e amparado no deserto como ovelha (Salmo 77.20; 78.52).

4.1. Conhece cada ovelha

No oriente, os pastores dão nomes às suas ovelhas, assim como nós damos nome aos animais domésticos e de estimação. Cada ovelha reconhece seu próprio nome e vem quando é chamada pelo seu pastor, mas não reconhece a voz de outro que não seja o seu pastor e não obedece à chamada.

4. 2. Dá proteção e paz

O refúgio onde as ovelhas poderiam passar a noite em segurança, protegidas dos ataques das feras, eram abrigos naturais aproveitados, quando existia um pasto cercado por rocha.

4.3. Lidera o rebanho

Os pastores sempre iam à frente de suas ovelhas, liderando-as para chegarem a um bom pasto e águas correntes. Não do lado, nem no meio, nem atrás. Jesus nos guia e nos leva em segurança para o aprisco celestial (João 10. 1,2,9).

4.4. Resgata suas ovelhas

Jesus nos envia às ovelhas perdidas, e Ele mesmo contou uma parábola onde ilustrou seu grande amor pela ovelha perdida, em Lucas 15.4-7.

5.PERIGOS QUE RODAM A IGREJA

·         A troca do estilo de ovelha pelo supercrente.
·         Se não nos colocarmos na posição de ovelhas, estaremos insensíveis às dificuldades que surgem no nosso caminho e que podem atingir qualquer ovelha do rebanho.
·         Se o alimento adequado, as ovelhas perdem as forças.
·         A ovelha desgarrada precisa ser buscada com amor.
·         Os lobos são falsos profetas que trazem alimento estragado (falsa profecia) para adoecer as ovelhas.
·         Quando não oramos ao Senhor, corremos o risco de não termos pastores segundo o coração de Deus.
·         Ovelhas sem pastor ficam aflitas e são presas fáceis do inimigo.
·         Não podemos deixar de orar constantemente pelos nossos pastores.

CONCLUSÃO

Para que as ovelhas cresçam e produzam, é necessário que recebam alimento saudável.
Ao que tudo indica, muitos pastores, ultimamente, não estão alimentando seus rebanhos com a salutar Palavra de Deus.
Mas, àqueles a quem Deus confiou seu rebanho, serão cobrados pelos bons serviços prestados.


(Estudo extraído da revista Lições da Palavra de Deus – Jovens e Adultos – Nº 17, ano 5

. Comentarista: Pr. Samuel Malafaia)