sexta-feira, 12 de junho de 2015

As Sete Taças do Apocalipse

APOCALIPSE 15.1-8

I – O DERRAMAR DA PRIMEIRA TAÇA
Apocalipse 16.1,2

            Começa o derramamento das sete taças da ira de Deus antes da volta pessoal de Cristo a terra. Uma grande guerra mundial ocorrerá perto do fim desses julgamentos. Esses julgamentos serão mais intensos e mais severos que os anteriores.

II – O DERRAMAR DA SEGUNDA TAÇA
Apocalipse 16.3

            O mar tornou-se sangue. O mar fica tão contaminado que toda criatura vivente dentro dele morre, e sua cor poluída parece sangue. O mesmo ocorre também com as fontes dos rios.

III – O DERRAMAR DA TERCEIRA TAÇA
Apocalipse 16.4-7

            Também as águas dos rios e das fontes das águas se tornarão em sangue, porque assim como derramaram o sangue dos santos e dos profetas, haverão de beber sangue, porque são merecedores.
            Aqueles que questionaram a justiça de Deus nos seus juízos, não compreendem o mal hediondo do pecado, nem a intensa ira de Deus contra ele. Um Deus justo e Santo por natureza, opõe-se ao mal e ao castigo.

IV – O DERRAMAR DA QUARTA TAÇA
Apocalipse 16.8,9

            O sol tornou-se abrasador para abrasar os homens. Uma grande onda de calor se espalhará por toda a terra, de modo insuportável, que as pessoas blasfemarão contra Deus. Seus corações endurecidos recusam a arrepender-se. Compare isso com a condição  sublime dos que estão no céu, dos quais está escrito: “nem sol, nem calor algum, cairão sobre eles” – Apocalipse 7.16

V – O DERRAMAR DA QUINTA TAÇA
Apocalipse 16.10,11

            A quinta taça começa a lançar em confusão o domínio mundial do anticristo. Esse julgamento específico é centralizado no seu quartel general e nos seus seguidores.
            Não se arrependeram. No meio do terrível julgamento divino, homens, mulheres optarão por viverem no pecado e por persistirem na rebelião contra a justiça de Deus. O arrependimento é o único ato que pode interromper os julgamentos divinos, mas se recusam a fazê-lo.

VI – O DERRAMAR DA SEXTA TAÇA
Apocalipse 16. 12-16

            Os reis do oriente, trata-se das nações do oriente, que, impulsionados por forças satânicas, participarão de uma grande batalha (conflito), a saber, a GUERRA DE AMARGEDON.
                O sexto anjo prepara o caminho para a guerra final da presente era, secando o Rio Eufrates para deixar os exércitos do oriente aproximarem-se de Israel.
            As rãs, esses espíritos imundos, são demônios que operam milagres, e, assim, enganam as nações para apoiarem o mal, o pecado e o anticristo. O “dragão” é o mesmo Satanás, e a “besta” equivale ao anticristo.
            Os demônios que farão prodígios, durante a tribulação. Os governantes das nações ficarão endemoninhados. Enganados por Satanás através de seus milagres, farão um plano louco que lançará o mundo inteiro num grande holocausto.
            O Amargedon, localizado no centro norte da Palestina. Significa “Vale de Megido”, será o ponto central da grande batalha, naquele grande dia do Todo Poderoso. Essa guerra será travada perto do fim da tribulação e acabará quando Cristo voltar para destruir os ímpios, libertar o seu povo e para inaugurar o seu REINO MILENAR OU MISSIÂNICO. Note os seguintes fatos tocantes a esse evento:
                        * Os Profetas do Antigo Testamento, profetizaram o evento (Jeremias 25.31), (Sofonias 3.8) e (Zacarias 14.2-5).
                        * Satanás e seus demônios reunirão muitas nações sob a direção do anticristo afim de guerrear contra Deus e seus exércitos, contra seu povo e para tentar destruir Jerusalém. (II Tessalonicenses 2.1-4) e (Zacarias 12.1-3). Deus também enviará destruição e terremoto sobre o mundo inteiro nesse período, porque Ele mesmo sairá à batalha (Zacarias 14.3).
                        * Cristo voltará e intervirá de modo sobrenatural destruindo o anticristo, os seus exércitos e todos aqueles que desobedeceram ao Evangelho (Zacarias 14.4,5) e (II Tessalonicenses 2.8).

VII – O DERRAMAR DA SÉTIMA TAÇA
Apocalipse 16. 17.21

            Este julgamento simboliza o final das sete taças da ira de Deus sobre a terra.
            Vozes, relâmpagos e trovões ecoaram, e um grande terremoto como nunca tinha havido antes, desde que há homens sobre a terra. O terremoto foi tão grande que fendeu a grande cidade (Jerusalém) em três partes e todas as cidades das nações caíram.
            Deus também se lembrou da grande Babilônia, para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira.
            Sobre os homens caiu uma grande chuva de pedras. Pedras do peso de um talento (cerca de 34 kg). E os homens blasfemaram de Deus, por causa das pragas da chuva de pedras, porque a sua praga era muito grande.


Que Deus nos abençoe!

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