APOCALIPSE 15.1-8
I – O
DERRAMAR DA PRIMEIRA TAÇA
Apocalipse 16.1,2
Começa o derramamento das sete taças
da ira de Deus antes da volta pessoal de Cristo a terra. Uma grande guerra
mundial ocorrerá perto do fim desses julgamentos. Esses julgamentos serão mais
intensos e mais severos que os anteriores.
II – O
DERRAMAR DA SEGUNDA TAÇA
Apocalipse
16.3
O mar tornou-se
sangue. O mar fica tão contaminado que toda criatura vivente dentro dele morre,
e sua cor poluída parece sangue. O mesmo ocorre também com as fontes dos rios.
III –
O DERRAMAR DA TERCEIRA TAÇA
Apocalipse
16.4-7
Também as águas
dos rios e das fontes das águas se tornarão em sangue, porque assim como
derramaram o sangue dos santos e dos profetas, haverão de beber sangue, porque
são merecedores.
Aqueles que
questionaram a justiça de Deus nos seus juízos, não compreendem o mal hediondo
do pecado, nem a intensa ira de Deus contra ele. Um Deus justo e Santo por
natureza, opõe-se ao mal e ao castigo.
IV – O
DERRAMAR DA QUARTA TAÇA
Apocalipse
16.8,9
O sol tornou-se
abrasador para abrasar os homens. Uma grande onda de calor se espalhará por
toda a terra, de modo insuportável, que as pessoas blasfemarão contra Deus.
Seus corações endurecidos recusam a arrepender-se. Compare isso com a
condição sublime dos que estão no céu,
dos quais está escrito: “nem sol, nem calor algum, cairão sobre eles” –
Apocalipse 7.16
V – O
DERRAMAR DA QUINTA TAÇA
Apocalipse
16.10,11
A quinta taça
começa a lançar em confusão o domínio mundial do anticristo. Esse julgamento
específico é centralizado no seu quartel general e nos seus seguidores.
Não se
arrependeram. No meio do terrível julgamento divino, homens, mulheres optarão
por viverem no pecado e por persistirem na rebelião contra a justiça de Deus. O
arrependimento é o único ato que pode interromper os julgamentos divinos, mas
se recusam a fazê-lo.
VI – O
DERRAMAR DA SEXTA TAÇA
Apocalipse
16. 12-16
Os reis do
oriente, trata-se das nações do oriente, que, impulsionados por forças
satânicas, participarão de uma grande batalha (conflito), a saber, a GUERRA DE AMARGEDON.
O sexto anjo prepara o caminho para a guerra final da presente
era, secando o Rio Eufrates para deixar os exércitos do oriente aproximarem-se
de Israel.
As rãs, esses
espíritos imundos, são demônios que operam milagres, e, assim, enganam as
nações para apoiarem o mal, o pecado e o anticristo. O “dragão” é o mesmo
Satanás, e a “besta” equivale ao anticristo.
Os demônios que
farão prodígios, durante a tribulação. Os governantes das nações ficarão
endemoninhados. Enganados por Satanás através de seus milagres, farão um plano
louco que lançará o mundo inteiro num grande holocausto.
O Amargedon, localizado
no centro norte da Palestina. Significa “Vale de Megido”, será o ponto central
da grande batalha, naquele grande dia do Todo Poderoso. Essa guerra será
travada perto do fim da tribulação e acabará quando Cristo voltar para destruir
os ímpios, libertar o seu povo e para inaugurar o seu REINO MILENAR OU MISSIÂNICO. Note os seguintes
fatos tocantes a esse evento:
* Os
Profetas do Antigo Testamento, profetizaram o evento (Jeremias 25.31),
(Sofonias 3.8) e (Zacarias 14.2-5).
*
Satanás e seus demônios reunirão muitas nações sob a direção do anticristo afim
de guerrear contra Deus e seus exércitos, contra seu povo e para tentar
destruir Jerusalém. (II Tessalonicenses 2.1-4) e (Zacarias 12.1-3). Deus também
enviará destruição e terremoto sobre o mundo inteiro nesse período, porque Ele
mesmo sairá à batalha (Zacarias 14.3).
*
Cristo voltará e intervirá de modo sobrenatural destruindo o anticristo, os
seus exércitos e todos aqueles que desobedeceram ao Evangelho (Zacarias 14.4,5)
e (II Tessalonicenses 2.8).
VII –
O DERRAMAR DA SÉTIMA TAÇA
Apocalipse
16. 17.21
Este julgamento
simboliza o final das sete taças da ira de Deus sobre a terra.
Vozes, relâmpagos
e trovões ecoaram, e um grande terremoto como nunca tinha havido antes, desde
que há homens sobre a terra. O terremoto foi tão grande que fendeu a grande
cidade (Jerusalém) em três partes e todas as cidades das nações caíram.
Deus também se
lembrou da grande Babilônia, para lhe dar o cálice do vinho da indignação da
sua ira.
Sobre os homens
caiu uma grande chuva de pedras. Pedras do peso de um talento (cerca de 34 kg ). E os homens
blasfemaram de Deus, por causa das pragas da chuva de pedras, porque a sua
praga era muito grande.
Que Deus nos abençoe!

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